terça-feira, 24 de janeiro de 2012


O Modelo dos 12 para a Conquista de Territórios - Parte 1

Texto: “Todo lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado, como prometi a Moisés.” (Josué 1:3)
Verdade Central: Toda unção de conquista tem uma liberação de um manto que alcança aqueles que estão em posição de receber o que Deus tem para lhes entregar. A Visão Celular no Modelo dos 12 é uma Visão que possui essa estrutura facilitadora, pois gera líderes debaixo de uma capacidade, e treina esses líderes para que estejam aptos a receber os territórios novos.
Introdução: O Modelo dos 12 é a Visão que Deus tem confiado à Igreja para a conquista de territórios. É através dela que o Modelo instituído por Jesus, o Modelo dos 12, tem sido resgatado para vivermos os mesmos sinais, prodígios, milagres e maravilhas da Igreja Primitiva.
Em Êxodo, vemos que Moisés tinha uma Equipe de 12; era uma equipe formada. Depois Deus limpou as equipes e vieram as tribos, mas a equipe foi-se mantendo viva, límpida, porque era uma equipe transicionada desde o Egito até chegar à terra prometida. Porém, a equipe que permaneceu com Josué era uma equipe de jovens, uma equipe que tinha um legado de herança sobre ela, porque a equipe velha havia morrido no deserto.
Por que Deus destruiu a equipe velha
Deus permitiu que a equipe velha morresse no deserto porque ela suspeitou da Sua promessa. E todos aqueles que suspeitam das promessas de Deus perdem o manto da conquista.
Quando a equipe suspeitou do que Deus havia prometido e da bênção que Deus tinha destilado sobre o povo, morreu. Essa desconfiança fez com que eles não permanecessem com o líder Moisés.
Josué entra em um novo tempo. E a nova equipe começa a trabalhar com Josué.
Então, Deus não tem problema de levantar equipes novas, quando a equipe velha não corresponde ao que Deus está querendo fazer. Deus só contou com os disponíveis.
Nós, quando servimos o Exército, somos treinados no caráter e começamos a respeitar autoridade. Sempre penso que se todos os homens na Nação tivessem servido o Exército, não teríamos tantos conflitos de autoridade nem pessoas querendo fazer o desenho do seu próprio caminho.
Uma das coisas que você aprende no Exército é ser voluntário. E ser voluntário significa que você está disponível para a autoridade que está sobre a sua vida. Por isso, creio que se fôssemos uma nação que servisse o Exército, seríamos poderosos voluntários.
Observe como, por mais que nos esmeremos na Igreja para ensinar voluntariedade, poucos são os que encontramos que vestem a camisa de servo. Cada vez torna-se mais raro encontrar alguém que queira servir sem interesse financeiro, que não tenha por trás a motivação do dinheiro, como está escrito em Ezequiel 33:30,31. “Quanto a ti, ó filho do homem, os filhos do teu povo falam de ti junto às paredes e nas portas das casas; e fala um com o outro, cada um a seu irmão, dizendo: Vinde, peço-vos, e ouvi qual seja a palavra que procede do Senhor. E eles vêm a ti, como o povo costumava vir, e se assentam diante de ti, como meu povo, e ouvem as tuas palavras, mas não as põem por obra; pois lisonjeiam com a sua boca, mas o seu coração segue a sua avareza.”
Hoje tem se torando cada vez mais comum as pessoas quererem obter lucro em tudo que fazem. É uma geração vendida! É uma vergonha!
Uma nova geração de 12
A nova geração dos 12 nasceu debaixo do manto da restituição que Deus estendeu sobre a Sua Igreja. E essa nova geração é de líderes comprometidos, que não se vendem e não se entregam a Mamom. Uma geração que não se entrega, não se vende.
O Modelo para entrar em territórios novos não pode ser um modelo negociável. Um Modelo que entendeu que não está à venda, que é inegociável, que a unção e a visão de Deus não têm preço.
Jesus, nosso Modelo Maior, foi referencial em todas as coisas, e, também, na questão de ser inseduzível. Quando o diabo começou a dizer que daria todos os reinos da terra se Ele prostrado o adorasse, Jesus o resistiu. Naquele momento, o Senhor nos ensinou que não podemos nos prostrar a projetos escusos. Somos inegociáveis!
Josué, um 12 notável
Josué foi um 12 notável. Fiel ao líder Moisés, ele, em tudo, posicionava-se a favor de Moisés, sendo um com ele. Josué era um servo, um líder voluntário ao seu líder. Ele nem sonhava ser um jovem cheio de unção, nem sonhava em usurpar nem ter a unção do seu líder; ele não queria isso. Na verdade, o que Josué queria era caminhar com o seu líder.
Mas, um dia, o líder morreu e Josué levou 30 dias chorando a morte dele. Deus chegou e perguntou o porquê dele estar chorando. O choro de Josué pela morte de Moisés era porque, para ele, a conquista não teria mais o mesmo sabor.
Deus queria que Josué entendesse que apesar de ser difícil caminhar sem Moisés, porque ele estava morto, o Deus que fazia milagres através de Moisés continuava vivo. Deus desenvolve um diálogo com Josué e afirma que será com ele por onde quer que fosse.
O mesmo que Deus fez com Josué quer fazer com você. Ele quer estender um manto sobre a sua vida, o manto de conquista, e você ficará impressionado com o que acontecerá. Você será líder de um Modelo, o qual todo território que Deus lhe entregar será conquistado no sobrenatural. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário